Atual gestão entra em polêmica envolvendo a construção da Casa da Mulher

A administração do prefeito Lucas Pocay enfrenta um impasse financeiro com possíveis consequências graves para a gestão e para a construtora responsável por uma obra essencial. Trata-se da construção da Casa da Mulher Paulista, concluída em setembro, mas sem o pagamento devido à construtora, gerando tensão e risco de ações legais.

A obra custou R$ 818 mil, sendo R$ 765 mil prometidos pelo governo estadual e o restante pela prefeitura. Um cargo da gestão de Lucas afirmou que o pagamento iria ocorrer em até 10 dias após a conclusão da obra, mas até o momento não foi feito, colocando a construtora em dificuldades financeiras. O prefeito Lucas Pocay, em um ofício divulgado em outro jornal, afirmou que o governo estadual não repassou R$ 382.500. Apesar da promessa de usar recursos próprios, nenhuma solução foi efetivamente tomada.

Um ponto polêmico foi o ofício enviado ao governo estadual em 13 de novembro para solicitar os valores, mas que só recebeu assinatura digital seis dias depois. Esse atraso gera dúvidas sobre a urgência dada ao caso pela administração municipal. Vereadores da oposição já cogitam abrirem uma CPI, o que pode expor falhas de gestão e desgastar ainda mais a imagem da administração.

A demora no pagamento coloca em xeque a gestão de recursos públicos e a eficiência administrativa. O episódio é um alerta sobre o impacto da desorganização financeira na credibilidade da administração. A população de Ourinhos e os fornecedores aguardam por respostas concretas e soluções imediatas.

Os fornecedores da construtora enfatizam o compromisso ético da empresa e destacam que a construtora sempre jogou limpo em suas negociações. As informações divulgadas reforçam a real situação enfrentada e apontam que o problema decorre de atrasos administrativos e não de negligência dos envolvidos.

Seguiremos acompanhando e informando sobre qualquer novidade.

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